quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Será?

Luiz Eduardo "Lula é meu amigo" Greenhalgh, "O CONSULTOR", afirma que o desaparaecimento de Belchior não é ou será objeto de nenhuma das ações envolvendo as vítimas da Guerra doAraguaia!

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Enquanto isso, em Cascavel...

Com relação ao virus H1N1 está tudo sob controle. Não há motivos para medo, mesmo!. Só é preciso tomar algumas medidas... coisa pouca, mesmo!

otoridades das mais gabaritadas se prounucial a respeito:



Enquanto os populares locais reagem com serenidade e parcimônia às recentes medidas adotadas; "veja comigo no replay":



- "Não há de ser nada. Além disso, segunda-feira é logo alí. Pior mesmo está em São Paulo que não dá nem pra fumar unzinho" - Alberto Gusmão de Meneghel

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Na mão do palhaço

Andei imerso em discussões com Frank. Ele não gostou dos anúncios que andei fazendo por aqui. Disse que o seu blog não é público e que servirá apenas para si próprio. Quando ficou paralítico ele deixou de gostar de holofotes. Contra-argumentei que ninguém lê isso aqui. Não foi suficiente. Então resolvemos decidir nossas diferenças em uma série de partidas de bilhar imaginário. Desde que parei com a mescalina tenho me saído muito mal neste esporte. Venci 20 das 59 que jogamos. Frank fez quase o dobro. Não quero parecer mal-perdedor - embora o seja – mas como tivemos que reduzir a altura da mesa para adequá-la à altura de Frank e sua cadeira, fiquei no prejuízo - e com dor nas costas a partir da sétima rodada. Os números mostram o tamanho do prejuízo: toas as vinte vitórias que tive se deram antes da 30ª partida. Noves fora o fato que instituímos 102 bolas para o bilhar imaginário, além da bola de madrepérola-turquesa que faz as vezes da preta. Esta jornada bilharesca me tomou muito tempo, o que justifica – embora não convença - o fato de não ter escrito. Como prêmio por sua vitória, Frank ganhou a autoridade de censurar qualquer publicação que faça a seu respeito, reservando-se no direito de autorizar uma ou outra que lhe aprouver.