terça-feira, 4 de agosto de 2009

Na mão do palhaço

Andei imerso em discussões com Frank. Ele não gostou dos anúncios que andei fazendo por aqui. Disse que o seu blog não é público e que servirá apenas para si próprio. Quando ficou paralítico ele deixou de gostar de holofotes. Contra-argumentei que ninguém lê isso aqui. Não foi suficiente. Então resolvemos decidir nossas diferenças em uma série de partidas de bilhar imaginário. Desde que parei com a mescalina tenho me saído muito mal neste esporte. Venci 20 das 59 que jogamos. Frank fez quase o dobro. Não quero parecer mal-perdedor - embora o seja – mas como tivemos que reduzir a altura da mesa para adequá-la à altura de Frank e sua cadeira, fiquei no prejuízo - e com dor nas costas a partir da sétima rodada. Os números mostram o tamanho do prejuízo: toas as vinte vitórias que tive se deram antes da 30ª partida. Noves fora o fato que instituímos 102 bolas para o bilhar imaginário, além da bola de madrepérola-turquesa que faz as vezes da preta. Esta jornada bilharesca me tomou muito tempo, o que justifica – embora não convença - o fato de não ter escrito. Como prêmio por sua vitória, Frank ganhou a autoridade de censurar qualquer publicação que faça a seu respeito, reservando-se no direito de autorizar uma ou outra que lhe aprouver.

Um comentário:

  1. Ou Big Fê!
    Daqui a pouco vais estar conversando com baratas gigantescas e traçando perfis da sociedade!
    Fique conosco!!!
    O AHU precisa de vc!
    uahuahuahuahuah!

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