Zazanov fica no Zignistão de André Dahmer.
Zazanov, penso, era uma terra dedicada a meia dúzia de desimportancias: amizade, lirismo, falta de decoro, sarcasmo, humor-negro, filosofia rasa e esportes de mesa.
A coisa andou bem. Por um tempo. Mas, como em uma partida juvenil de futebol, não é recomendável brincar em demasia com o dono da bola, mesmo que ela seja de capotão; corre-se o risco da partida terminar abruptamente - ao menos para você:
Zazanov, penso, era uma terra dedicada a meia dúzia de desimportancias: amizade, lirismo, falta de decoro, sarcasmo, humor-negro, filosofia rasa e esportes de mesa.
A coisa andou bem. Por um tempo. Mas, como em uma partida juvenil de futebol, não é recomendável brincar em demasia com o dono da bola, mesmo que ela seja de capotão; corre-se o risco da partida terminar abruptamente - ao menos para você:
E, mesmo que o resto do time, de forma pontual e brilhante, tente apaziguar as coisas, nem sempre isso é possível. E o extremo - que é a falta de equilíbrio - se sobrepõe.
Na ficção de Dahmer, Zazanov foi tomada pelo Rei Emir Saad; o qual sempre permite que o exercício do poder desnude a sua real face (Uííííííuuuuuuuu!). A vantagem do "mostro de Zazanov" é que ele não perde o sarcasmo e nunca é irônico - o que é uma benção!:
Em breve: a diferenca civilizatória entre sarcasmo e ironia, não perca! Sócrates em pessoa já confirmou presença.
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